”Não podemos deixar nada nos separar. A agenda de luta da Teia é uma agenda para a vida inteira.”
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“As políticas públicas são tudo aquilo que o governo decide fazer, ou não, a partir de demandas da sociedade. Pode existir política pública que o governo ainda não intervem. Existe a política pública a nível macro, que é feita pelo governo, mas existe também uma multiatorialidade nessa construção, que não parte do governo, é o caso dos movimentos sociais… Estar na Jornada é alimentar nossa capacidade de avançar!”
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“Há 26 anos no MST traz em sua fala o ideal que motiva a luta, a Revolução Brasileira, e convoca todos os guerreiros e guerreiras que há séculos lutam pela liberdade, os caciques, Zumbi, Dandara, Ganga Zumba. É preciso juntar os segmentos que compõem a Teia em uma pauta única, e também garantir soberania alimentar, para lutarmos de barriga cheia… O Brasil tem que assumir a responsabilidade da revolução, que já é mundial, e derrubar o capitalismo, não há outra alternativa. É chegada a hora de juntar os guerreiros e as guerreiras.”
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Adélia, reitora da UESC, fala da aproximação da universidade em prol dos movimentos sociais e do campo, citando as turmas formadas na especialização em Agroecologia e todo um conjunto de ações que reconhece a democratização do acesso à universidade, como a reserva de vagas.
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Homenagem das mulheres da Teia em apoio à Cacica Maria Muniz, que passa atualmente por processo judicial.
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Fotos da Mística Final